O Santuário Santa Paulina comemora 13 anos de dedicação no próximo dia 22. Para celebrar este momento histórico será realizada uma programação neste domingo, 20. O intuito é agradecer e celebrar o aniversário da Casa de Santa Paulina, visitada por milhares de devotos e peregrinos anualmente.

Programação

Missas, às 6 horas, transmitida pelas TVs Aparecida e Evangelizar, às 8, 10, 14 e às 16 horas. Os serviços de confissões e bênçãos estarão funcionando normalmente. Haverá também música ao vivo no Centro Comercial do Santuário, às 12 e 16 horas.


 

“CERCA DE 70 MIL PESSOAS VISITAM O SANTUÁRIO POR MÊS, CONFORME ESTATÍSTICAS RECENTES.  A DEVOÇÃO DOS PEREGRINOS A SANTA PAULINA É VIVENCIADA DIARIAMENTE NA BASÍLICA”

Irmã Anna Tomelin, diretora do complexo religioso, destaca a alegria de comemorar os 13 anos: “É uma gratidão celebrativa a Deus e a milhares de pessoas que desfrutam deste espaço sagrado; este lugar é tenda de encontros com Deus, com as pessoas e com a exuberante natureza, onde emergem sentimentos, emoções e súplicas ao Criador, por intercessão de Santa Paulina”.

Fotos: Assessoria Comunicação e Marketing SSP

A basílica do Santuário Santa Paulina levou 924 dias para ser construída. As obras foram iniciadas no dia 14 de julho de 2003, com a cravação da primeira estaca para as fundações. Dali em diante foram dias de intenso trabalho.

O arquiteto e urbanista Paulo Henrique Herwig, de Balneário Camboriú, acompanhou a construção de perto e descreve o carisma de Santa Paulina acrescentado na obra: “Para a concepção do projeto, nosso principal objetivo foi retratar a trajetória de vida de Santa Paulina: uma mulher simples e humilde, com valores sólidos e puros, e de imensa espiritualidade e bondade”.

Fotos: Assessoria Comunicação e Marketing SSP

No dia 22 de janeiro de 2006, foi celebrada a inauguração da basílica dedicada à primeira Santa do Brasil, com presença de autoridades, mais de 300 religiosas da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição e milhares de devotos e peregrinos. A celebração foi presidida pelo então arcebispo de Florianópolis, Dom Murilo Krieger, que durante o ato leu carta enviada pelo então Papa Bento 16 sobre a importância do santuário neotrentino para a evangelização.

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