Tem início hoje, sexta-feira, 24, as 19 horas, as novenas de São Vigilio, em um total de nove, que seguem, sempre no mesmo horário, até o dia 2 de julho, já em plena festa popular para homenagear o padroeiro de Nova Trento.

Cada novena terá a participação dos diferentes movimentos integrados à Paróquia São Vigilio, começando pela Catequese, hoje. Amanhã terá a participação da Pastoral Familiar e de profissionais da construção civil. Seguem: dia 26, Movimento de Irmãos e Ação Social Neotrentina; dia 27, Homens do Terço, comerciantes e empresários; dia 28, Mulheres do Terço e escolas; dia 29, RCC, profissionais de saúde e Rede Feminina de Combate ao Câncer;  dia 30, ministros da eucaristia, Epagri e agricultores; dia 1º de julho, Apostolado da Oração, Irmãzinhas da Imaculada Conceição e Neotur; e dia 2 de julho, jovens, funcionários públicos e poder público municipal.

Dia 3, domingo, será realizada uma carreata, com início às 8h30, com benção para os motoristas, seguida de missa, às 10 horas, com os “padrinhos” de São Vigilio, na Igreja Matriz. A festa vai de 1º a 3 de julho, no Salão Paroquial.

 Quem foi são Vigilio

O padroeiro de Nova Trento nasceu em Roma e vivia com a família na belíssima região montanhosa trentina. Ele foi consagrado bispo de Trento por Ambrósio, que era bispo de Milão e tinha autoridade por todo o norte da Itália. Vigílio engajou-se de corpo e alma, sob tutela de Ambrósio, a combater e erradicar o paganismo de sua região. Para auxiliá-lo, recebeu mais três sacerdotes missionários, Sisínio, Martiro e Alessandro, todos vindos do Oriente.

Depois de 10 anos de trabalho missionário, uma tragédia ocorreu. Uma discórdia em Sanzeno, entre os seguidores dos antigos cultos pagãos e um cristão que se negava a venerar Saturno, acabou colocando parte da população contra os três missionários, auxiliares de Vigílio. Eles foram mortos e queimados.

O bispo Vigílio morreu no dia 26 de junho de 405. Segundo uma antiga tradição sobre seu martírio, ele teria sucumbido após ter recebido alguns coices de cavalo, no Vale Rendena. Como não foi socorrido, agonizou até a morte. Suas relíquias mortais estão sob a guarda da catedral da diocese de Trento, na Itália.

 

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