Através de rede social, Artur Fabeni (foto), psicólogo, psicoterapeuta de orientação psicanalítica e consultor em educação, ofereceu preciosas orientações para professores e pais de bebês ou crianças pequenas na creche: se a criança carregar junto de si um paninho, uma bonequinha, um palito de picolé ou coisa que o valha, recomenda que não se tente remover este objeto da criança, mesmo que não lhe agrade. Diz que a criança se sustenta neste objeto pelo tempo que ela precisar e for necessário, a fim de suportar a ausência de familiaridade que a creche ainda tem para ela. Alerta ainda que arrancar da criança este objeto representacional e transicional é violência desnecessária: “Não ajudará a criação de vínculos da criança com o professor e com o novo espaço”. Acrescenta ainda que é importante ignorar recomendações na contramão desta ideia, pelo bem da criança e da relação que o professor deseja criar.
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