Por 5 votos a 4 a Câmara de Vereadores rejeitou o projeto de lei 025, do Executivo, o primeiro com tal decisão na atual administração. Nele o prefeito Max de Oliveira solicitava autorização legislativa para alterar lei municipal quanto ao cargo de operador de estação de tratamento de água e esgoto para o qual, atualmente, exige-se que o ocupante tenha ensino médio e formação específica em curso técnico nas áreas de saneamento, química ou meio ambiente, além de carteira nacional de habilitação categoria AB ou superior. O prefeito queria a supressão da exigência de curso técnico específico. A Câmara negou.
Rejeitado
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