Câncer de mama

Para que se dê a devida importância à campanha Outubro Rosa, neste mês: no ano passado 660 mulheres morreram vítimas do câncer de mama em SC, das quais 71 com idade entre 30 e 39 anos.

Repercussão (1)

É nacional a repercussão (e quase unanimemente negativa) da decisão por 3 a 0 do Tribunal de Justiça de SC pela absolvição do empresário André Aranha, 44 anos, da acusação de ter estuprado a influenciadora Mariana Ferrer, 25 anos. Os três magistrados alegaram “falta de provas”. Cabe recurso. Ainda anteontem, um abaixo-assinado no site change.org que pede justiça para Mari Ferrer, bateu 4,4 milhões de assinaturas e se tornou a sua terceira maior mobilização no Brasil.

Repercussão (2)

O leitor da “Folha de S. Paulo” Daniel Barbosa, de Ubatuba (SP) fez um convite aos “machos estupradores”: “Em SC está liberado!”. A leitora Maria Torres diz que SC “está revelando um aspecto muito sombrio que desconhecíamos: já houve o caso do reitor que, injustiçado, cometeu suicídio. Aquele Sul civilizado era só fachada. Essa decisão nos envergonha. Espero que alguma instância superior faça justiça. O corporativismo do Judiciário é de dar náuseas”.

Volta ao ninho

Advogado que por anos deu sua contribuição ao PP de SC, Gley Sagaz lembra de um detalhe sobre o  possível ingresso do presidente Jair Bolsonaro na sigla: ele já esteve nela por longos 17 anos. Conhece tudo e todos como a palma de sua mão.

Sucessão na OAB/SC

A advogada Cláudia Prudência foi homologada na noite de anteontem, numa concorrida assembleia com 300 lideranças, como  pré-candidata à presidência da OAB-SC, em novembro. Representará a atual gestão para suceder Rafael Horn, homologado – e muito aplaudido –  para integrar a chapa que concorrerá às eleições da OAB Nacional.

Construção

Quem diz é a respeitada Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe): de janeiro a setembro deste ano quatro cidades de SC ficaram entre as 10 de todo país que registraram o metro quadrado de construção mais caro. São Balneário Camboriú, R$ 7,9 mil; Florianópolis, R$ 7,7 mil; Itapema, R$ 7,5 mil e Itajaí, R$ 6,8 mil.

Trambicagem explícita

Estarrece decisão do Tribunal Superior Eleitoral, que a seu bel prazer decidiu mudar sua própria jurisprudência. De agora em diante passam a ser consideradas ilícitas as provas obtidas por meio de gravação ambiental clandestina, feita em ambiente privado, sem autorização judicial e sem o conhecimento dos interlocutores.

Resistência

É extraordinária a resistência da indústria catarinense diante das adversidades: enquanto a produção industrial nacional apresentou queda em sete dos 15 locais pesquisados, em agosto, na comparação com julho (-0,7%), em SC foi positiva em 1,9%.

Homenagem

Com tramitação no Senado finalizada anteontem, segue para a Câmara dos Deputados o projeto de lei i que dá o nome da médica Zilda Arns (1934-2010) ao trecho da BR-101 que atravessa o Estado de SC.  O projeto é do senador Esperidião Amin (PP-SC) e teve como relator o senador Flávio Arns (Podemos-PR), sobrinho de Zilda. Atualmente a rodovia tem o nome de Governador Mário Covas, que continuará a batizá-la em toda a sua extensão, mas fora de SC.

Funcionou

 Porque foi bem feita, focada e oportuna, a campanha de prevenção ao crime de estelionato, lançada pelo Governo do Estado em 18 de agosto, contribuiu para uma redução de 28% no número de casos registrados diariamente. A média de sete dias, quando do lançamento da campanha “Desconfie sempre, não caia em golpes”, era de 187 casos; em 30 de setembro, esse número caiu para 135. A incidência de golpes virtuais tinha registrado aumento de 85% com o isolamento social, em decorrência da pandemia.

Cachaça

 O ex-deputado federal Valdir Colatto (MDB-SC) é o autor de  projeto de lei aprovado anteontem na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, e ali relatado pelo senador Dário Berger (MDB-SC),  que institui o Dia Nacional da Cachaça, a ser celebrado anualmente em 13 de setembro. A proposta agora segue para o plenário. A escolha da data tem um motivo histórico: foi em 13 de setembro de 1661 que a Coroa portuguesa liberou a produção e a comercialização da cachaça no Brasil, após a pressão de uma rebelião de produtores brasileiros, na famosa Revolta da Cachaça.

 

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