“O Trentino” segue com a publicação, que se estenderá até a edição do próximo dia 4 de outubro, das principais propostas das duas coligações que concorrem à Prefeitura. Nesta edição o enfoque é sobre políticas sociais.
Nas duas coligações, uma das preocupações mais importantes é quanto à falta de habitações. Pesquisa na administração municipal passada detectou um déficit de 220 casas. O propósito dos dois candidatos é atuar fortemente na área, para atender, principalmente, famílias já cadastradas junto ao Governo Federal.
Propostas da coligação “Seguimos unidos por Nova Trento” (MDB, PSD e Podemos):
– executar um projeto baseado nos cadastros efetuados junto ao Governo Federal, visando a execução das moradias pleiteadas. A meta é construir as 55 moradias já cadastradas e buscar ao longo dos anos novos programas.
– continuar a trabalhar com a regularização fundiária, aplicando o Programa Lar Legal e avançar na aplicação do programa de Regularização Fundiária Urbana (Reurb).
– ampliar o programa Entre Gerações, que consiste na criação de vínculos entre idosos e crianças.
– dar proteção e atendimento integral à família através do Centro de Referência da Assistência Social (Cras).
– zelar pelos direitos da mulher quanto à sua segurança, igualdade de oportunidades, saúde física, assistência no pré-natal e pós-natal.
– continuar promovendo cursos de capacitação à população para aumentar a renda familiar e gerar novas oportunidades.
– continuar a ter a parceria do Conselho Tutelar e assim zelar pelo cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes.
Propostas da coligação “A mudança é agora” (PL, PP, PSDB e União):
– retomar a construção de casas populares destinadas às famílias que estão em vulnerabilidade social.
– manter e ampliar parcerias e convênios com comunidades terapêuticas que atuam no acolhimento de pessoas que sofrem com a dependência química.
– apoiar e desenvolver ações focadas nos grupos de idosos do município, visando a interação social, lazer e envelhecimento saudável.
– incentivar e promover ações voltadas às crianças e aos adolescentes atendidos pelo Centro de Referência em Assistência Social (Cras).
– possibilitar que associações de caráter social, cultural e de lazer estejam aptas a desenvolver programas pelo Fundo para a Infância e Adolescência (FIA).