Quem está na vidraça fica sujeito a levar pedradas. Situação do tipo passou há dias o neotrentino Maxiliano de Oliveira, diretor do Hospital Infantil Joana de Gusmão, de Florianópolis. Sobre ele foi aberto inquérito civil pela 10ª Promotoria de Justiça da Comarca da Capital a partir de notícia de que o tomógrafo do estabelecimento estaria quebrado há dias, acarretando a suspensão de cirurgias eletivas. O tomógrafo é um equipamento utilizado para um procedimento não invasivo de diagnóstico por imagem – a tomografia computadorizada – que combina o uso de raios-x com computadores adaptados. O aparelho cria imagens detalhadas do corpo humano permitindo identificar fraturas, tumores, AVC (acidente vascular cerebral), nódulos e outros problemas de saúde.

 

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