O IBGE divulgou semana passada as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros. Em 1º de julho de 2021, a população do Brasil chegou a 213,3 milhões de habitantes e a de Nova Trento a 15.010, contra 14.782 na estimativa feita há um ano.
O município de São Paulo continua sendo o mais populoso, com 12,4 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro (6,8 milhões), Brasília (3,1 milhões) e Salvador (2,9 milhões). Pela mesma estimativa, a população de Santa Catarina agora é de 7.338.473 habitantes, com crescimento de 1,1% nos últimos 12 meses.
Por município, o maior crescimento foi registrado em Araquari, ao lado de Joinville: ganhou 1,3 mil habitantes no último ano, o que representa um aumento de 3,46% no número de moradores, que chega a 40,8 mil. Agora é o 37º mais populoso de Santa Catarina.
Depois vem Itapema, com 2,95%, alcançando uma população de 69,3 mil habitantes. E em terceiro, São João Batista, com aumento de 2,94% e ficando próximo de bater a marca de 40 mil moradores. Seguem em quarto e quinto os municípios de Schroeder e Itapoá, também nas proximidades de Joinville
Ao todo, 190 cidades catarinenses tiveram crescimento populacional em relação à estimativa do IBGE de 2020, enquanto outras 105 viram a população encolher ao longo do último ano.
População dos vizinhos de Nova Trento:
- Brusque- 140.597
- Botuverá – 5.396
- Leoberto Leal – 22.960
- São João Batista – 39.719
- Major Gercino – 3.465
- Canelinha – 12.553
- Tijucas – 39.889
- Angelina – 4.686.
Estimativa influi no FPM
As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos.
As populações dos municípios foram estimadas por procedimento matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos municípios. O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010) e ajustadas. As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010.