O Samae fez uma comparação do desempenho de um hidrômetro velho, com idade acima de sete anos, com um novo. Em dois vídeos, feitos no mesmo imóvel, com a presença do dono, objetivou comprovar a eficiência de ambos. No velho se verificou que mesmo com a água ligada à torneira aberta, ficava parado, contrariamente ao novo, onde o medidor entrava em imediato funcionamento com apenas algumas gotas.

Isso comprova, na afirmação do diretor da autarquia, Ivan Franzoi, que é necessária a troca dos hidrômetros a cada sete anos, pelo menos, e assim evitar que o Samae tenha perdas em sua arrecadação e até manutenção, o que poderia ensejar um aumento da tarifa e comprometer investimentos para atender à demanda sempre crescente.

 

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