Com vários encontros, reuniões com lideranças e celebração de missas, segue a agenda da visita pastoral a Nova Trento, iniciada sexta-feira, 22, do arcebispo da Arquidiocese de Florianópolis, dom Wilson Tadeu Jonck. Hoje, 28, tem encontro com a comunidade de Santo Antonin, no bairro Ponta Fina Norte, às 19 horas, com missa, tendo em seguida uma reunião com as lideranças religiosas.

Amanhã, 29, no mesmo horário, celebra missa e preside reunião  na comunidade da capela São Francisco de Assis, no bairro Mato Queimado. Na agenda de sábado, 30, consta um encontro com as crianças do programa de Iniciação à Vida Cristã, às 8h30, no Santuário de Nossa Senhora do Bom Socorro. À tarde dom Wilson visita as comunidades das capelas de Sagrado Coração de Jesus, em Rio Veado, às 14h30, e Nossa Senhora do Rosário, de Trombudo, às 17 horas.

É nas reuniões que dom Wilson mais ouve a comunidade católica e suas lideranças, para depois fazer seus comentários. Segunda-feira, 25, na visita à comunidade de Santo Anjo da Guarda (foto), na localidade de Indaiá, tratou-se de algumas questões importantes relacionadas à vida de fé e às burocracias que envolvem o trabalho comunitário da igreja.  Dom Wilson se mostrou elogioso, mas salientou que seria interessante se as lideranças religiosas conseguir estruturar um ministério de música, principalmente para os jovens.

Na reunião com as catequistas da Paróquia São Virgílio, disse que a iniciação à vida cristã “representa papel central na vida comunitária porque é através do catecumenato que descobre-se a doutrina cristã e a importância dos sacramentos”. Para tal, enfatizou:

“é importante que os catequistas tenham a sensibilidade de compreender os anseios e os problemas daquelas almas a que se dispõem catequizar”.

Outro ponto importante salientado pelo arcebispo é a necessidade de se mudar “a antiga visão que enxergava a catequese apenas como um rito de passagem, uma obrigatoriedade: ela é parte integrante de todo o processo da vivência da fé”. Durante o encontro, ele questionou a realidade dos catequistas da paróquia e o seu dia a dia, abrindo a palavra para que pudessem compartilhar dúvidas e problemas.

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