Aprovado pela Câmara de Vereadores  e transformado em lei em meados do ano passado, o Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural ainda não saiu do papel.  Conforme a justificativa que embasou o projeto e a lei subsequente, é preciso, agora, o envolvimento de toda a comunidade, que é quem deve apontar o que tem de patrimônio histórico, cultural, arquitetônico ou outro que mereça ser preservado. O perigo dessa indefinição, ou indiferença, até consentida em alguns casos, é que diferentes patrimônios, especialmente os arquitetônicos, como igrejas, capelas e, notadamente, residências construídas há cerca ou até mais de um século, desapareçam para sempre.  Para o presente caso neotrentino, é importante ressaltar uma frase muita reprisada: “Um povo sem história é um povo sem memória”.

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