A Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis tem novo presidente. Em assembleia geral da entidade, ontem, 22, Gian Voltolini (PP), prefeito de Nova Trento, foi eleito para comandar a entidade, com mandato de um ano. Foram eleitos ainda o Conselho Executivo tendo como 1º vice-presidente o prefeito de Biguaçu, Ramon Wollinger, e 2° vice-presidente, Edésio Justen, prefeito de Santo Amaro da Imperatriz.

Foto: Divulgação

Antes de passar a presidência ao prefeito de Nova Trento, Gean Loureiro, prefeito de Florianópolis, fez questão de agradecer o apoio de todos os prefeitos, vice-prefeitos, presidentes de câmaras e aos  servidores da associação, ressaltando ter cada vez mais a convicção da importância da entidade na busca de soluções conjuntas para os municípios.

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O novo presidente, já empossado, Gian Voltolini, agradeceu o voto de confiança de todos os colegas prefeitos. Prometeu assumir o compromisso, com os demais 21 prefeitos, principalmente os menores em população, de visitá-los com frequência, ouvir sobre suas demandas e traze-las à pauta. Outro compromisso é de sempre encaminhar as demandas ao Governo do Estado e, por meio da Secretaria de Estado da Casa Civil, ter um permanente canal de comunicação com os municípios.

GIAN ANTECIPOU QUE UMA DE SUAS PRIMEIRAS AÇÕES SERÁ UNIR OS MUNICÍPIOS QUE TEM SIDO PREJUDICADOS COM OS CONSTANTES CORTES DE ENERGIA POR PARTE DA CELESC E BUSCAR A ESTATAL PARA PROVIDÊNCIAS IMEDIATAS 

Central de Atendimento aos Municípios – O secretário de Estado da Casa Civil, Douglas Borba, que representou o governador Carlos Moisés na assembleia, explicitou sobre a Central de Atendimento aos Municípios que está sendo criada junto à sua pasta, e garantiu que com a extinção das ADRs o atendimento aos municípios não será prejudicado.

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Segundo o secretário, está sendo feito um levantamento em todos os municípios sobre convênios em andamento e propostas encaminhadas, para um diagnóstico dos 295 municípios, seus anseios locais e regionais. “Queremos desta forma buscar critérios para os investimentos dos recursos púbicos que são poucos. Há um histórico de atendimento de pleitos de prefeitos e regiões muito mais políticos do que técnicos e há um sentimento de injustiça com alguns municípios ao longo dos anos, sentimento que precisamos acabar”, destacou.

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