Na ponte Governador Vidal Ramos, construída em 1914, e que ligava o Centro aos bairros Velha e Trinta Réis, as águas passaram a aproximadamente 50 cm de altura acima do piso rodante,  que era de madeira. No local hoje está a ponte Colombo Salles. Foto: Divulgação.

O ex-prefeito e atual diretor do Samae, Godofredo Tonini, postou em rede social um memorável fato para os neotrentinos: os 60 anos  da inesquecível enchente de 1961, que teve seu ápice no dia 31 de outubro daquele ano. Foi a maior enchente de toda a história de Nova Trento.

Tonini relata que o Rio do Braço, devido ao grande volume de chuvas, encheu rapidamente, não dando tempo às pessoa de salvarem seus animais domésticos e outros pertences de grande valia.

A maioria das pontes existentes nas estradas municipais foram destruídas ou carregadas pela força das águas; as estradas também foram destruídas e interrompidas pelas dezenas de barreiras de terra caídas, que impediam o livre trânsito. O caos era total.

A população do interior do município foi a mais atingida, com suas lavouras totalmente destruídas e  causando enorme prejuízos à economia neotrentina. A agricultura era a força econômica local na época Apesar da destruição generalizada, não foram registradas mortes. O prefeito de então era Aires Manoel Rachadel.

 

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