Raquete

O catarinense Rafael Westrupp foi eleito anteontem presidente da Confederação Sul-Americana de Tênis. Florianopolitano, 41 anos, vai ocupar o principal cargo da diretoria executiva pelos próximos quatro anos. Com o apoio dos presidentes das federações nacionais, ele passa a responder pela América do Sul junto à Federação Internacional de Tênis (ITF).

Enfrentamento

A UFSC não raro reclama das críticas que recebe, não reconhecendo seus equívocos quanto a gastos com o dinheiro do contribuinte. O do momento é e realização de um curso de extensão, iniciado dia 28 e que segue até 17 de agosto, com encontros quinzenais virtuais em cuja temática está, entre outros temas, “o enfrentamento ao agronegócio”. Na divulgação há um detalhe revelador: uma foto ilustrativa com bandeiras do MST.

Fim da fila

Finalmente, uma primeira reação contra os negacionistas: o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), assinou decreto determinando que as pessoas que recusarem a tomar a vacina contra a covid-19 disponível no momento correspondente à sua faixa etária ou grupo específico, sejam as últimas a recebê-la, ou seja, irão para o fim da fila. A mesma medida foi adotada em São Bernardo (SP).

Agradecido

Com muito mais ênfase do que fazia, agora, em qualquer ato em que participa quando há envolvência direta ou indireta da administração estadual, o governador Carlos Moisés faz questão de agradecer pública e enfaticamente  o apoio dos deputados que lhe dão sustentação na Assembleia Legislativa.

Desabafo

O deputado estadual Sargento Lima teve a coragem de publicamente fazer um desabafo.  Disse da tribuna que têm dificuldades para ajudar a resolver os problemas mais graves da população porque a prioridade é a covid-19 e projetos relativos a benefícios e carreira dos servidores públicos. Reclama da fileira de sindicatos e associações na porta dos gabinetes “incomodando” para debater e obter vantagens.

Disposição

Luciano Hang quer depor na CPI da Covid, cuja convocação foi aprovada pelos senadores. De cara disse que vai lá para responder o que lhe for perguntado, mas seus experientes advogados botaram um freio nele. Devem apresentar um pedido de habeas corpus para que tenha o direito de permanecer em silêncio em eventuais situações que não queira se posicionar.

Terceira via

O Movimento Brasil Livre (MBL) lançou um slogan para derrubar Bolsonaro: “Se ele não cair, o Lula volta”. Slogan que capta uma realidade: a existência de milhares de eleitores que não querem ver no Palácio do Planalto nenhum dos dois candidatos que polarizam a disputa presidencial.

Veto

O governador Carlos Moises vetou, e o Legislativo o respaldou, dois projetos de lei: um dispondo sobre a instalação de painéis solares fotovoltaicos nas escolas da rede pública estadual, presídios e penitenciárias, e outro quanto o fornecimento de uniforme escolar na educação básica da rede pública do Estado, de forma que seja compatível com o clima de cada município.

Sobre influências

Uma das mais importantes representações de SC no cenário artístico contemporâneo brasileiro, Sérgio Adriano H é um dos convidados das pesquisadoras Alena Marmo e Nadja Lamas, produtoras do novo documentário sobre o artista Luiz Henrique Schwanke (1951-1992) que está sendo exibido no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba (PR), onde segue até 1º de agosto, a mostra “Schwanke, uma Poética Labiríntica”. No depoimento para o audiovisual, Sérgio fala da da influência de Schwanke, seu conterrâneo, nas suas concepções, a partir de um episódio da infância. Menino, em 1989, ao chegar com a mãe no centro de Joinville, viu na praça as esculturas criadas a partir do empilhamento de baldes e bacias de plástico. “Mãe, o que é aquilo?”, pergunta ele, surpreso. “Eu não sei, só sei que é arte, meu filho”, disse ela, sem poder antever que, de mãos dadas, conduzia um futuro artista que se tornaria conhecido com obras em importantes museus do Brasil.

Bom senso

O que custa oferecer ao usuário o pagamento da tarifa de pedágio por meio de cartão de débito ou crédito, como é, há décadas, no mundo civilizado? Que se ponha isso no contrato de concessão e pronto! Mas somos “diferentes”. É preciso uma lei, como a que será sancionada por Carlos Moisés por estes dias.

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