Viajar

O volume de vendas de passagens aéreas no primeiro semestre deste ano aponta que a cidade de São Paulo mantém o primeiro lugar como destino favorito dos viajantes brasileiros, conforme levantamento da agencia virtual ViajaNet. Rio, Recife, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Florianópolis vem em seguida entre os 10 mais.

Fidelidade

Na pesquisa PoderData, do portal Poder360 em parceria com o Grupo Bandeirantes, divulgada ontem, mostrando que 46% dos brasileiros acham que Bolsonaro deve deixar a presidência e 47% permanecer, o que chama a atenção é a ainda invejável popularidade que o presidente tem em SC, Paraná e Rio Grande do Sul. Nos três Estados, 73% querem que ele fique, contra 24% contrários. Índices incomparáveis com os do Nordeste, de 34% para que fique e 59% que apeie do poder.

Concorrência

Primeiro pré-candidato do MDB ao governo estadual em 2022, o senador Dário Berger já tem um concorrente – com quem, aliás, tem estreita amizade de anos – ao mesmo posto. É Vinícius Lummertz, atual (e muito elogiado) secretário de Turismo do Estado de São Paulo e ex-ministro do Turismo.

Negacionismo

O que uma empresa pode fazer com empregado que se recusa a tomar a vacina contra covid-19? A CLT é explícita: não pode exigir e tampouco demitir por tal motivo, dizem especialistas. O que ela pode fazer são ações educativas sobre o benefício da vacinação. Legalmente as empresas só podem obrigar o empregado a trabalhar em casa. Em caso de recusa, ali, sim, pode ser demitido.

Forte

Tanto em Brasília como em Florianópolis a “velha política” mostra que voltou com força total.  A história ensina que São Francisco de Assis deu contexto religioso à frase de uma oração –  “é dando que se recebe”. Quem converteu essa ‘boutade’ para a política brasileira foi o notório deputado Roberto Cardoso Alves, o popular Robertão, na época que o Brasil vivia o período da Constituinte. Ele sempre participava de qualquer grupo político. O mesmo se vê  agora, com amigos de infância de Bolsonaro acomodados no “Centrã”que elegeram a dobradinha nas presidências do Senado e Câmara. Aqui em SC, seu Legislativo socorreu em tempo recorde o agora seu ex-presidente. Deu a impressão de que seriam tantas as votações quanto fossem necessárias até que seu objetivo fosse atingido.

Educação domiciliar

A educação familiar é uma das principais pautas do governo Bolsonaro a partir de agora. Mas em alguns Estados, como SC, o assunto está em pauta há tempos. Há um projeto de lei na Assembleia Legislativa, envolvido num embate. O deputado Bruno Souza Novo) acusa a presidente da Comissão de Educação, Cultura e Desporto, deputada Luciane Carminatti (PT), de, deliberadamente, o que ela nega, travar sua tramitação, por ser “ideologicamente contra”.

Ativismo do STF

Indicada para comandar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a principal da Câmara, a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) pretende colocar em votação projeto para acabar com o que ela chama de “ativismo judicial” do STF. Os “supremos” estão irritados e querem barra-la. Só nesta semana pipocaram dois exemplos de “ativismo” da nossa suprema corte: o ministro Marco Aurélio encaminhou uma notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro por gastos com alimentos. Noutra, o ínclito (que se acha assim) ministro Ricardo Lewandowski divulgou mensagens da Operação Lava Jato para proteger seu eterno amigo Lula.

Radiopirataria

Sim, existe isso em SC. Só em 2020 a Associação Catarinense das Empresas de Rádio e Televisão (Acaert) apresentou 32 ações, com 10 sentenças de procedência, parcial ou total, contra rádios comunitárias operando ilegalmente e veiculando conteúdos publicitários em sua programação.

 Violência

Estarrece saber que de janeiro a agosto do ano passado foram registrados (os não registrados podem ser dezenas de vezes mais) 968 casos de estupro de crianças em SC.

Do contra

 A histriônica deputada federal gaúcha Maria do Rosário (PT) se supera. É autora de projeto de decreto legislativo que suspende os efeitos de duas portarias do Ministério da Educação, editadas no ano passado, e que tratam do retorno às aulas presenciais pelas instituições públicas de ensino superior do sistema federal de ensino. Motivo? Não levaram em consideração a autonomia universitária. Que gracinha.

Deixe um comentário

Por favor, digite seu comentário
Por favor, digite seu nome