No que depender dos moradores próximos à uma futura funerária (foto), na Rua Afonso Curzo, esquina com a Rua 263, no Centro, não há nenhum impedimento por parte deles para seu funcionamento normal.
O posicionamento foi dado por 30 moradores em audiência pública dia 27, na Câmara de Vereadores, convocada pela Prefeitura para discussão e deliberação acerca do processo administrativo 866/2020, relativo ao estudo de impacto de vizinhança da edificação comercial varejista (uma funerária), junto com uma residência unifamiliar na parte superior da construção de dois pisos.
A finalidade da audiência pública foi identificar possíveis impactos a serem gerados pelo empreendimento e seus reflexos na qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades. Os esclarecimentos foram dados pela arquiteta responsável, Julia Dalsenter.
Aberta a palavra para considerações e perguntas dos presentes, não houve manifestação. . Em seguida foi aberta votação, que deliberou pela aprovação do estudo. O processo agora segue o rito normal, que envolve a liberação das respectivas licenças e início de atividades.