Quando, há poucos anos, visitei todas as famílias da Ponta Fina Sul, a comunidade constava de 75 famílias. Uma rua comprida, em boa parte com calçamento, é uma prolongação da Rua Felipe Schmidt, e por sua vez continua na Rua Geral Rio do Braço, em direção à cidade de São João Batista.

Desde 2010 há um conjunto de 11 casas populares, todas ocupadas. Em breve, mais trinta famílias morarão no bairro, com a inauguração de novas casas populares. As primeiras quatro famílias que se estabeleceram na Ponta Fina Sul foram as famílias Tomazi, Maffezzoli, Marchiori e Trainotti.

Em anos passados, havia uma escolinha no bairro e as pessoas mais antigas guardaram com muita gratidão, entre outras professoras, especialmente o nome de duas: D. Raquel Poli de Souza e D. Marlene Cadorin Carmesini.

Algumas famílias enviavam os filhos à escola do Rio do Braço. Primeiro foi nessa escola que eram rezadas as santas missas. Depois, passaram a ser rezadas no salão da venda de Vitório Trainotti.

Em 1986 foi inaugurada a atual capela, dedicada a São Cristóvão, em terreno doado por D. Marta Tomasi, falecida em 1999. D. Cremilda Tridapalli decorou a capela com pinturas nas paredes da frente.

Imagens que há dentro da capela: o padroeiro São Cristóvão, Nossa Senhora do Bom Socorro, Nossa Senhora Aparecida, Sagrado Coração, Santa Paulina, Divino Pai Eterno e a Pomba representando o Divino Espírito Santo.

Em 2017 foi acrescentada à fachada da capela uma alta torre, e nessa torre está uma estátua de São Cristóvão. Por ocasião da festa de São Cristóvão, realiza-se cada ano uma grande carreata de carros, caminhões, ônibus e motos que, quando passam em frente à capela, recebem uma bênção.

A comunidade está bem organizada com seu CPC, dois ministros, catequistas, apostolado da oração, dízimo, grupos bíblicos em família.

 

 

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